quarta-feira, janeiro 24, 2007
Pai
Olá meu amigo
Olá companheiro
Olá Pai querido
Olá conselheiro...
Amigo de todas as horas
Sempre atento e vigilante
Diz-me o local onde moras
P'ra quando eu for viajante
Companheiro no meu caminho
Numa jornada intemporal
Não esquecerei o carinho
Do teu Amor paternal
Pai querido, exemplo vivo...
Do homem que não foi criança
Que cresceu sem ter aviso
Num crescimento de esperança
Conselheiro sempre atento
Que o tempo já nos levou
Numa lágrima, o sentimento
Do amor que cá ficou
Uma lágrima de saudade pelos pais que nos deixaram, muitas vezes sem tempo para nos despedirmos.
Encontrá-los-emos, um dia, numa outra estrada do mundo.
Publicou: A. Courelas/ASAS/Pólo de Sines
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
5 comentários:
Finalmente no nosso Blog um belíssimo Poema do meu querido Amigo Courelas.
Bem vindo!
Contamos contigo!
Volta sempre!
:)
A amizade envaidece-nos.Gosto muito de ti!
Um belo poema sobre um tema que nos é a todos querido. Como muito bem diz, também acredito que numa outra estrada do mundo os havemos de encontrar, rectifico, nos havemos de encontrar. E sem a obrigação de nos despedirmos.
Um abraço,
Bem vindo ao Canto das Letras,o nosso amigo e colega "Courelas"um belo poema, já o tinha lido no nosso jornal de Sines!
Pois me comoveu porque já perdi o meu Pai.
Um grande companheiro e amigo,espero um dia numa outra estrada da vida o voltar a encontrar.!!!
O teu poema deixou-me uma saudade imensa...
Enviar um comentário