Encontro-me no meu refúgio de paz e sonho, rodeada de frescura e perfume, vindos das múltiplas flores, todas elas bem tratadas, de um jardim de deslumbramento e vida.
Embebida em paz e felicidade, sinto-me sonolenta e de mente meio adormecida, flutuando na suave palidez desta madorna e preguiça de algodão doce.
Na silhueta do sonho viajo nas asas da fantasia e chego ao miradouro da lua, abraço o nosso amor ébrio e fecundado pelas constelações da nossa paixão.
Neste reflexo de leve letargia, sinto um pontapé na minha barriga redonda. Sorrio, espero outro que não vem e digo para mim própria: – Também estás preguiçoso e sonolento!...
Com as minhas mãos de esperança afago orgulhosa o volume da gestação avançada, neste acariciar de amor e magia encontro as tuas mãos sobre as minhas. Correspondo com prazer ao teu afecto e na fímbria entre o sonho e o despertar, segredo-te ao de leve:
- Quero que ele tenha os teus olhos azuis. Sorris orgulhoso e vaidoso, com enlevo respondes:
Embebida em paz e felicidade, sinto-me sonolenta e de mente meio adormecida, flutuando na suave palidez desta madorna e preguiça de algodão doce.
Na silhueta do sonho viajo nas asas da fantasia e chego ao miradouro da lua, abraço o nosso amor ébrio e fecundado pelas constelações da nossa paixão.
Neste reflexo de leve letargia, sinto um pontapé na minha barriga redonda. Sorrio, espero outro que não vem e digo para mim própria: – Também estás preguiçoso e sonolento!...
Com as minhas mãos de esperança afago orgulhosa o volume da gestação avançada, neste acariciar de amor e magia encontro as tuas mãos sobre as minhas. Correspondo com prazer ao teu afecto e na fímbria entre o sonho e o despertar, segredo-te ao de leve:
- Quero que ele tenha os teus olhos azuis. Sorris orgulhoso e vaidoso, com enlevo respondes:
– Os teus também são azuis, amor!
Na fluidez suave das nossas palavras sussurradas, sinto e vejo o mundo de véus coloridos. Nós dois abraçados, em paz e união esperando a chegada do nosso filho desejado.
Espargindo perfume como poemas, as plantas olham-nos na carícia da tarde, ao longe, como uma criança adormecida, oiço os violinos em sinfonia de amor e esperança.
Na fluidez suave das nossas palavras sussurradas, sinto e vejo o mundo de véus coloridos. Nós dois abraçados, em paz e união esperando a chegada do nosso filho desejado.
Espargindo perfume como poemas, as plantas olham-nos na carícia da tarde, ao longe, como uma criança adormecida, oiço os violinos em sinfonia de amor e esperança.
Publicou a Zília
6 comentários:
Linda história Zilda um grande beijo.
Querida Zilinha:
A teu texto é uma ternura,quando a estava a ler cheirou-me a bébé.
Beijinhos
É, há um leve odor...será por causa da Primavera que (finalmente) chegou?
É, concerteza!!!
Porque a Primavera, tem o condão de fazer, renascer!...
Parabéns Zília, um beijinho para ti.
Esperando ternamente! Aqui está um texto carregado de Amor!
A nossa querida Zília, sempre com lindas histórias, esta é linda !!!
Bjhs para ti !
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