domingo, outubro 26, 2008

Desafios...




1ª Pergunta
Porque é que a seguir a uma grande trovoada normalmente cai uma grande chuvada?
2ª Pergunta
Qual é a diferença entre massa e peso?
3ª Pergunta
Porque é que uma folha A4 tem estas dimensões:
c=297 mm
l=210 mm ??
(soluções para apresentar no próximo dia 7/11 na aula de Física e Matemática no quotidiano)

quarta-feira, outubro 22, 2008

Le Continent Gris - Dr. Humberto Valentim





Foi hoje, no CANTO DAS LETRAS, na Biblioteca Municipal. O tema foi "O CONTINENTE CINZENTO", um estudo sobre o envelhecimento biológico, os avanços da ciência, as políticas para os idosos e muitas outras coisas. E após alguma "provocação", houve um intercâmbio de idéias, participado e bem interessante.

sábado, outubro 11, 2008

Física e Matemática na Vida Quotidiana

José Azevedo e Silva
A bola de ping pong e o funil
Equilíbrio instável
O copo de cristal
A bússula desgovernada
Uma parte da assistência
Os "Irmãos Metralha" e a guarda do presídio
Medindo a espessura de um cabelo
A dádiva
Energia corporal
A propósito, "sabe porque é que os sapatos brilham quando são engraxados"? E "porque é que a água quando sai da torneira de um ponto alto, no fim cai em gotas"? "Porque é que o céu é azul"? Estas e outras questões podem ser debatidas no CAPAG, no próximo dia 24 de Outubro, pelas 16:00. A entrada é livre. Apareça. Vai aprender divertindo-se!

A obra de António Gonçalves






Foi ontem, um breve olhar sobre a extensa obra poética do nosso colega ANTÓNIO GONÇALVES.

Trabalhador rural

Avaliando o muito trabalho a fazer. Infelizmente é a única foto que temos, mas o trabalho executado por um grupo "empenhado", "disciplinado" e bem "coordenado", está lá para ser visto. É no CAPAG, claro.

segunda-feira, outubro 06, 2008

Espaço a percorrer...

Não deixe que o passado o prenda.
Não deixe que memórias empoeiradas o
reprimam.
Faça de hoje, um novo dia,
um novo começo.

Paul Brunton

A todos os alunos e professores da nossa Academia, no arranque de um novo ano lectivo.
Postagem e fotografia/Teresinha

sexta-feira, outubro 03, 2008

Temos ASAS para voar...




Temos asas p´ra voar
E poisar aqui ao pé
Temos muito que andar
Sem sair de Santo André

Vamos todos caminhar
Toc’andar, toc’andar!
Aprender italiano,
Inglês e o francês
E depois vamos dançar
Para as danças de salão
Bota um sorriso na cara
Manda embora a solidão

Temos asas p´ra voar
E poisar aqui ao pé
Temos muito que andar
Sem sair de Santo André

Pintar panos e retratos
Com mais d’um milhão de cores
Navegar na Internet
Mexer nos computadores
E depois vamos cantar
Na Tunasas a canção
Bota um sorriso na cara
Manda embora a solidão

Temos asas p´ra voar
E poisar aqui ao pé
Temos muito que andar
Sem sair de Santo André

JoãoHenriques
Caminhada com almoço no dia 1de Outubr,nos Foros da Quinta

sexta-feira, setembro 26, 2008

Assembleia-Geral em 25/09/08







Algumas imagens da Assembleia-Geral de ontem, que culminou com os PARABÉNS a uma nossa querida Amiga.
Fotos de Mário Sousa Gomes

quarta-feira, agosto 27, 2008

TUNASAS







Ontem, no ensaio da TUNASAS.
O canto e a alegria andaram de mãos dadas.

quarta-feira, agosto 20, 2008

Mirandês

Las biaiges dua fuolhica


Era ua fuolha arrincada
por ua tal rabanada
que bolaba,
rodaba,
beilaba,
mas nun s’assustaba.
L aire assopraba por baixo
i chubie cumo un páixaro

a ua nubre
que l’ancubre
i nun çcubre
adonde se chube.
L aire assopraba po riba
i nun bie por adonde iba,
a rodar,
a gritar,
a chorar:
Ai! Bou-me a matar!
Mas la fuolha era lebica,
parecie ua prumica:
aparaba,
aterraba,
i çcansaba
se naide la pisaba.

As viagens duma folhinha


Era uma folha arrancada
por uma tal rabanada
que voava,
rodava,
dançava,
mas não se assustava.
Soprava o vento por baixo
e subia como um pássaro
a uma nuvem
que a encobre
e não descobre
onde se sobe.
Soprava o vento por cima
e não via por onde ia,
a rodar,
a gritar,
a chorar:
Ai! Vou-me matar!
Mas a folha levezinha,
parecia uma peninha:
pousava,
aterrava,
e descansava
se ninguém a pisava.

Fracisco Niebro. Apresentado na Festa das Línguas promovida pelo Ano Europeu das Línguas no Centro Cultural de Belém, em 28 de Setembro de 2001.


Lena Almeida

quarta-feira, julho 16, 2008

Rosa Branca!

Publicou carolina

Pepe disse...
Quem tem, quem tem
Amor a seu jeito
Colha a rosa branca
Ponha a rosa ao peito

E quem não tem
Veja-se ao espelho
Ponha na lapela
Um cravo vermelho

20 Julho, 2008 19:20

quarta-feira, julho 09, 2008

Melancolia!


As lágrimas que eu não choro,
Guardo-as na minha mão.
Faço um embrulho bonito,
Ponho-as no teu coração.
...
E assim, com os olhos secos,
Canto uma nova canção.
Sorri-me outra vez a alma
Ter amigos é uma benção!
...
Bem hajas tu, amiguinha,
Pelo teu doce colinho.
Mesmo à distância(que importa!)
É sempre o meu terno ninho.

Publicou Lena Tereno

sexta-feira, julho 04, 2008

Ao vivo e a cores!... (Eu e Ele)


(Depois de clicar no endereço indicado, deslize até ao fim da reportagem sobre Mia Couto. Dê um toque na "setinha", à esquerda. Ouvirá um voz de "cana rachada" e escondidinha atrás de uma "grande fotógrafa" talvez descortinem a "eu"...)
http://adasartesactividades.blogspot.com/
Publicou "a própria"...

quarta-feira, julho 02, 2008

Mia Couto!

POBRES DOS NOSSOS RICOS

A maior desgraça de uma nação pobre é que, em vez de produzir riqueza, produz ricos. Mas ricos sem riqueza. Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos mas de endinheirados. Rico é quem possui meios de produção.
Rico é quem gera dinheiro e dá emprego. Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro. Ou que pensa que tem. Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele. A verdade é esta: são demasiado pobres os nossos “ricos”.
Aquilo que têm, não detêm. Pior, aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros. É produto de roubo e de negociatas. Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram. Vivem na obsessão de poderem ser roubados. Necessitariam de forças policiais à altura. Mas forças policiais à altura acabariam por os lançar a eles próprios na cadeia. Necessitariam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade. Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem.
O maior sonho dos nossos novos-ricos é, afinal, muito pequenito: um carro de luxo, umas efémeras cintilâncias. Mas a luxuosa viatura não pode sonhar muito, sacudida pelos buracos das avenidas. O Mercedes e o BMW não podem fazer inteiro uso dos seus brilhos, ocupados que estão em se esquivar entre chapas muito convexos e estradas muito côncavas. A existência de estradas boas dependeria de outro tipo de riqueza. Uma riqueza que servisse a cidade. E a riqueza dos nossos novos-ricos nasceu de um movimento contrário: do empobrecimento da cidade e da sociedade. As casas de luxo dos nossos falsos ricos são menos para serem habitadas do que para serem vistas. Fizeram-se para os olhos de quem passa. Mas ao exibirem-se, assim, cheias de folhos e chibantices, acabam atraindo alheias cobiças. O fausto das residências chama grades, vedações electrificadas e guardas privados. Mas por mais guardas que tenham à porta, os nossos pobres-ricos não afastam o receio das invejas e dos feitiços que essas invejas convocam.(Continua...caso lhe interesse ler todo o documento e garanto-lhe que vale a pena, clique no endereço):

http://www.macua.org/miacouto/MiaCoutoinSAVANA13122003.htm
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Publicou carolina, do livro "Pensatempos" de Mia Couto.