terça-feira, novembro 11, 2008
segunda-feira, novembro 03, 2008
As Marchas de Lisboa em Santo André
domingo, outubro 26, 2008
Desafios...



Porque é que a seguir a uma grande trovoada normalmente cai uma grande chuvada?
2ª Pergunta
Qual é a diferença entre massa e peso?
3ª Pergunta
Porque é que uma folha A4 tem estas dimensões:
c=297 mm
l=210 mm ??
(soluções para apresentar no próximo dia 7/11 na aula de Física e Matemática no quotidiano)
quarta-feira, outubro 22, 2008
Le Continent Gris - Dr. Humberto Valentim





sábado, outubro 11, 2008
Física e Matemática na Vida Quotidiana










A propósito, "sabe porque é que os sapatos brilham quando são engraxados"? E "porque é que a água quando sai da torneira de um ponto alto, no fim cai em gotas"? "Porque é que o céu é azul"? Estas e outras questões podem ser debatidas no CAPAG, no próximo dia 24 de Outubro, pelas 16:00. A entrada é livre. Apareça. Vai aprender divertindo-se!
segunda-feira, outubro 06, 2008
sexta-feira, outubro 03, 2008
Temos ASAS para voar...
Temos asas p´ra voar
E poisar aqui ao pé
Temos muito que andar
Sem sair de Santo André
Vamos todos caminhar
Toc’andar, toc’andar!
Aprender italiano,
Inglês e o francês
E depois vamos dançar
Para as danças de salão
Bota um sorriso na cara
Manda embora a solidão
Temos asas p´ra voar
E poisar aqui ao pé
Temos muito que andar
Sem sair de Santo André
Pintar panos e retratos
Com mais d’um milhão de cores
Navegar na Internet
Mexer nos computadores
E depois vamos cantar
Na Tunasas a canção
Bota um sorriso na cara
Manda embora a solidão
Temos asas p´ra voar
E poisar aqui ao pé
Temos muito que andar
Sem sair de Santo André
JoãoHenriques
Caminhada com almoço no dia 1de Outubr,nos Foros da Quinta
sexta-feira, setembro 26, 2008
Assembleia-Geral em 25/09/08
domingo, setembro 21, 2008
quarta-feira, agosto 27, 2008
quarta-feira, agosto 20, 2008

Las biaiges dua fuolhica
Era ua fuolha arrincada
por ua tal rabanada
que bolaba,
rodaba,
beilaba,
mas nun s’assustaba.
L aire assopraba por baixo
i chubie cumo un páixaro
a ua nubre
que l’ancubre
i nun çcubre
adonde se chube.
L aire assopraba po riba
i nun bie por adonde iba,
a rodar,
a gritar,
a chorar:
Ai! Bou-me a matar!
Mas la fuolha era lebica,
parecie ua prumica:
aparaba,
aterraba,
i çcansaba
se naide la pisaba.
As viagens duma folhinha
Era uma folha arrancada
por uma tal rabanada
que voava,
rodava,
dançava,
mas não se assustava.
Soprava o vento por baixo
e subia como um pássaro
a uma nuvem
que a encobre
e não descobre
onde se sobe.
Soprava o vento por cima
e não via por onde ia,
a rodar,
a gritar,
a chorar:
Ai! Vou-me matar!
Mas a folha levezinha,
parecia uma peninha:
pousava,
aterrava,
e descansava
se ninguém a pisava.
Fracisco Niebro. Apresentado na Festa das Línguas promovida pelo Ano Europeu das Línguas no Centro Cultural de Belém, em 28 de Setembro de 2001.
Lena Almeida
sábado, agosto 02, 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)