Tudo principiava
Pela cúmplice neblina
Que vinha perfumada
De lenha e tangerinas
Só depois se rasgava
A primeira cortina
E dispersa e dourada
No palco das vitrinas
E dispersa e dourada
No palco das vitrinas
A festa começava
Entre o odor a resina
E gosto a noz moscada
E vozes femininas
Entre o odor a resina
E gosto a noz moscada
E vozes femininas
A cidade ficava
Sob a luz vespertina
Pelas montras cercada
De paisagens alpinas
Sob a luz vespertina
Pelas montras cercada
De paisagens alpinas
David Mourão Ferreira - colagem/ Ana Lança
5 comentários:
Poema tão fresquinho!
FELIZ NATAL!
Saudades!
;)
Feliz Natal, amiga Maria Carolina!*
Também temos saudades tuas.
O poema, foi um dos escolhidos para dizer, nas nossas visitas com Concertos de Natal, em alguns Centros de Dia do nosso Concelho, Santiago do Cacém.
Abraço
David Mourão Ferreira, bem escolhido um poema de Natal perfumado, cheio de luz, cor e sons de festa!
Feliz Natal!
kandandu !como o Natal é quando o Homem quer...Bom poema para se declamar ,até sinto o cheiro a tangerina , gosto. gosto de pertencer ao grupo ,vou fazer uma promessa para cumprir:- vou fazer os possíveis por ir a todos os "canto das letras". BOM ANO para todos nós
kandandu !como o Natal é quando o Homem quer...Bom poema para se declamar ,até sinto o cheiro a tangerina , gosto. gosto de pertencer ao grupo ,vou fazer uma promessa para cumprir:- vou fazer os possíveis por ir a todos os "canto das letras". BOM ANO para todos nós
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